MISSING: TRÊS BONDGIRLS CLÁSSICAS QUE SUMIRAM DO MAPA: SHIRLEY EATON, CAROLINE MUNRO E DANIELA BIANCHI

 




SHIRLEY EATON aka JILL MASTERSON
(Goldfinger, 1964)

Shirley Eaton é uma ex-atriz britânica, conhecida em seu país pela participação em diversas comédias em preto-e-branco nos anos 1950 e 60. Durante sua carreira no cinema e na tv britânica, ela trabalhou com diversos dos maiores comediantes do país, com Roger Moore, em episódios de O Santo, série de enorme sucesso na televisão britânica estrelada por Roger Moore, e Ten Little Indians, de 1965, filme de suspense baseado no livro de Agatha Christie. A icônica imagem de Jill Masterson, a personagem de Eaton em Goldfinger, morta coberta de ouro, é uma das mais famosas de toda a série e da cinematografia mundial. Foi em 1964 que Eaton interpretou o papel que a tornou popular mundialmente pelas décadas seguintes. A morte de sua personagem, Jill Masterson, coberta com ouro dos pés à cabeça em 007 contra Goldfinger, é uma das mais icônicas imagens do cinema dos anos 60 e ficou famosa a sua fotografia dourada na capa da revista norte-americana Life. A cena do filme também trouxe à tona na época, um grande debate sobre a morte por sufocamento epidérmico, gerando grandes mitos populares sobre o assunto, inclusive com relação ao próprio destino da atriz, cuja carreira se encerrou poucos anos depois. Apesar da fama internacional que teve com o sucesso do filme, Eaton fez apenas mais alguns poucos trabalhos como atriz, retirando-se da vida artística no final da década, para constituir família. Nos últimos anos, sempre dando entrevistas sobre Goldfinger e seu desaparecimento das telas do cinema e da televisão, ela nunca demonstrou arrependimento por sua aposentadoria precoce da profissão no auge da fama. Em 1999, declarou em entrevista: "Uma carreira é uma carreira, mas mãe você será até o dia em que morrer."
(fonte: Wikipedia)














CAROLINE MUNRO aka NAOMI
(The Spy Who Loved Me, 1977)

Caroline Munro começou sua carreira no meio artístico em 1966, quando sua mãe e um fotógrafo amigo do colégio de artes onde estudava, mandaram algumas fotos suas para o concurso Face of the Year do jornal londrino The Evening News, e ela venceu, escolhida pelo famoso fotógrafo David Bailey. Isto a levou a uma carreira de modelo, em que seu primeiro trabalho foi para a revista Vogue britânica, com 17 anos. Ela então mudou-se de Windsor para Londres, onde fez diversos comerciais para a TV, fotos para capas de revista e uma figuração em Cassino Royale, o filme não-oficial de 1967, comédia-psicodélica com David Niven, Peter Sellers e Woody Allen, todos no papel de James Bond. Tornou-se um rosto conhecido na Grã-Bretanha pelas várias fotos de propaganda que fazia -- uma delas lhe valeu um teste e um contrato de um ano com a Paramount Pictures, estreando em 1969 no papel de filha de Richard Widmark na comédia western A Talent for Loving. Em 1971, o presidente da Hammer Film Productions, antiga e famosa produtora de filmes de terror e ficção científica-trash da Inglaterra, lhe ofereceu um contrato e Caroline começou a fazer os filmes pelos quais ficaria mais conhecida, como o clássico O Abominável Dr. Phibes, com o maior nome do genêro, Vincent Price. Foi a única atriz a ter um contrato de longa duração com a Hammer, em toda a história da produtora. Capitão Kronos, o Caçador de Vampiros, A Nova Viagem de Sinbad (1974) e Starcrash (1977), foram outros filmes de sucesso de público no gênero do terror e do cinema fantástico de baixo orçamento em que ela atuou nos anos 70. Em 1977, Munro recusou a oportunidade do papel da vilã Ursa, no primeiro Superman da série cinematográfica, para fazer aquela que seria sua mais celebrada aparição no cinema, no melhor e mais bem sucedido filme de Roger Moore como 007, em público e crítica. Como Naomi, a piloto de helicóptero e assistente do vilão Karl Stromberg, que flerta com James Bond em 007 O Espião que Me Amava, Munro teve a "honra" de ser a primeira bond girl a ser morta - não frente à frente - pelo espião inglês em toda a série e a primeira bond girl "má" a não ir para a cama com Bond. 'Cubby' Broccoli, o produtor dos filmes de 007, impressionado com sua fotogenia, a aconselhou firmemente a ir para os Estados Unidos tentar uma carreira mais lucrativa, mas Munro preferiu ficar na Europa junto de sua família. Nos anos 80, ela continuou fazendo filmes de terror e ficção científica de baixo orçamento na Europa, principalmente na Itália, num trabalho constante mas de pouca projeção, filmando também nos Estados Unidos na segunda metade da década, em filmes B. Durante estes anos também apresentou programas de TV e foi uma famosa pin-up na mídia, principalmente nos anos 70, apesar de nunca posar nua, aparecendo em videoclipes de astros do rock como Adam Ant e Meat Loaf. Nos anos 90, limitou seu trabalho nas telas a rápidas aparições em filmes de televisão e documentários.
(fonte: Wikipedia)
















DANIELA BIANCHI aka TATIANA ROMANOVA
(From Russia With Love, 1963)

Daniela estreou no cinema de seu país em 1958, aos dezesseis anos. Depois de ser eleita Miss Itália e posteriormente segunda colocada no concurso Miss Universo 1960, ganhou fama internacional quando interpretou a secretária russa Tatiana Romanova no segundo filme de James Bond, Moscou Contra 007, em 1963. Foi a mais jovem atriz, com apenas 21 anos, a interpretar uma bond girl em toda a série. Devido a seu forte sotaque, ela foi dublada na versão cinematográfica pela atriz britânica Barbara Jefford. O mesmo já havia ocorrido anteriormente com a suíça Ursula Andress, a bond girl do primeiro filme de Bond, 007 contra o Satânico Dr. No, assim como várias outras subsequentes. Depois de Moscou contra 007, ela fez uma participação em três episódios da série de tv norte-americana Dr. Kildare, nos Estados Unidos, e mais alguns filmes franceses e italianos menores nos anos 60, um deles, Operation Kid Brother aka OK Connery (1967), uma comédia parodiando os filmes do espião inglês, com o irmão de Sean Connery, Neil. Abandonou a carreira em 1970, para se casar com um milionário genovês. Em 2012, fez uma participação como ela mesmo no documentário italiano Noi non siamo come James Bond (Não Somos Como James Bond), que conta a história de dois velhos amigos doentes – o próprio diretor Mario Balsamo e seu melhor amigo – apaixonados pelo mundo de 007 e que tentam se encontrar com Sean Connery. O filme foi premiado com o Prêmio Especial do Júri do Festival Internacional de Cinema de Turim de 2012.
(fonte: Wikipedia)

















































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